sexta-feira, 19 de março de 2010

O convento - página Dezessete


Avida na aldeia era tranquila e sem muitos atritos,mas a idéia de uma nova invasão dos brancos apavoravam todos nós,depois de doze dias,chegamos ao lugar onde achávamos que fosse seguro, mas ali já tinha indício de ter passado algumas pessoas,talvez uma tribo ou mesmo estrangeiros,analisamos cuidadosamente as proximidades e percebemos que ali passaram estrangeiros,pelas pegadas e dos rastros que deixaram mas achamos que não voltariam já que não acamparam por ali,então recomeçamos a viver ali.
Se passaram anos e nos fincamos naquele território ainda virgem,estávamos sempre de prontidão, pois em terras assim,nada poderíamos esperar senão fosse uma invasão.
Com o tempo a vida estava mais tranquila,nós então resolvemos seguir a diante e construir uma casa para as Irmãsde Maria.
Assim fizemos,construimos uma grande casa comofaziam os índios e depois fomos aprimorando nosso atendimento e quando achávamos que estávamos seguras chega uma tribo rival,e deprada toda a aldeia.
Muitas crianças ficaram órfãs devido as mortes durante o confronto e novamente tivemos que partir.
Estávamos vivendo como os ciganos que encontramos na Espanha, então adentramos ainda mais nas matas e enfim encontramos um lugar alto e de difícil acesso,lá conseguimos ficar e de lá não saimos mais.
Com o passar do tempo aprimoramos nossas instalações,construimos estradas e descobrimos que por ali existia uma vila, então começamos nosso trabalho solitário.
Socorríamos quem precisasse de ajuda,e assim fizemos até que uma doença que até então desconhecíamos atingiu nossa Mestre de caridade,Irmã Benígna estavadoente,manchas pelo corpo,depois surgiram feridas e todas nós estávamos empenhada em ajudá-las ,mas nada pudemos fazer a não ser orar.

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