terça-feira, 1 de março de 2011

O príncipe e as dunas - página treze


Os dias pareciam longos, nosso príncipe aceitara a missão de conduzir um grande rebanho e assim o fez, então passou a procurar alguns que pudesse auxiliá-lo na sua pregação de amor e de lealdade a Deus.
Cuidadosamente pedia a Deus o caminho certo a seguir, todos já o conheciam pelas suas belas palavras e por ser muito questionado sobre a sua filosofia.
A vida lhe fora muito gentil, perseguiu seus sonhos e agia conforme as orientações de Deus durante suas muitas horas de meditação.
Conhecia profundamente sobre as ciências que até então eram ocultas, aprendeu e ensinou aos egípcios muitas teorias e passou a ser não só um aprendiz universal mas um Mestre muito amado.
Seus olhos era intensos e amáveis, havia os que o amavam e os que o odiavam pelo simples fato de ser ele mesmo.
Sua mãe tão amada temia pelas ofensas que poderia sofrer, por ser uma mulher forte e muito amavél certamente era bastante orientada a fazer o melhor papel de mãe como sempre fizera com maestria.
Em muitas ocasiões iam até as suas terras egípcias cuidar de seus afazeres, a rainha agora cuidara com muito cuidado as terras que oferecera a eles mas certamente era algo muito cuidadoso a ser tratado já que esta era questionada por ser amiga de judeus e não cumprir rigorosamente as orientações de seus sacerdotes.
Nosso príncipe passara a andar a procura de seus então seguidores e sempre em suas pregações com suas palavras buscava sempre o mais disposto a ouvir e então seguir seus ensinamentos , assim encontrou seus doze amigos que passaram a segui-lo em suas pregações aprendendo os passos dele com um fim ainda obscuro para os doze, mas nosso príncipe já havia então começado a sua luta nesta terra tão cheia de tormentas, e cada um dos doze seriam então seus discípulos, pois após a sua partida para o mundo espiritual seriam eles os propagandistas dessa boa nova , tão esperado pelos judeus.

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