segunda-feira, 7 de março de 2011

O príncipe e as dunas - página quatorze



Os dias de nosso Príncipe após a reunião dos doze dde seus discípulos foram bastantes proveitosos, pois através de suas ações puderam perceber do que o que o príncipe falara sempre a eles eram verrdadeiras e que tudo que pediam ao Pai eles receberiam, bastariam apenas ter fé.
Em muitas ocasiões perguntavam a ele como sabia de sua missão e este semmpre lhes respondia que Deus sempre fala com seus filhos através da criação divina e da prática da meditação.
Raramente agora o príncipe ia as dunas, porque seus dias apartir dali eram corridos, era visível a intenção de nosso príncipe cumprir o que viera a fazer pelo mundo.
Sentia-se pai de todos, fora sempre um mestre em seus ensinamentos, tinha em seu lar grandes filhos e uma mãe admirável e passara a então mostrar-se aque veio.
Por onde passava atraia as atenções, todos os lugares por onde se abrigava se transformavam, era como se sua aura magnífica ficasse onde seus pés tocassem e isso era visível para os que dessa faculdade pertencia.
Todos os seus discípulos tinham as suas dúvidas e passavam dias se perguntando e se respondendo, a grande sabedoria vinha de suas experiências, cada um tinha um ponto de vista diferente mas todos aqueles homens tinham ali uma experiência única seus diversos ensinamentos.
A prática do amor fizera presente a todo momento, alguns deles se sentiam orgulhosos de estarem presentes ao filho de Deus mais próximo da divindade.
Seus olhares eram sempre de espanto, mas acreditavam em tudo que acontecia ali na presença do Príncipe.
Num dia claro andavam pelas ruas de uma cidade nas colinas quando então fizeram uma grande fogueira e ali conversavam animadamente sobre as coisas de Deus, o príncipe então se afastara por alguns instantes, era como se este desaparecera, todos o procuravam com uma ânsia de encontrá-lo, depois de algumas horas ele voltara, nada disse a respeito dali tiraram um grande mistério, mas a verdade é que nosso Príncipe se afastara por um tempo a fim de meditar e ir de encontro a Deus.
Nesta ocasião os discípulos temiam não mais encontrá-lo então perceberam que há momentos em que é preciso que cada um tome uma atitude, uma escolha que seja acertada sem desespero, pois o desespero nos leva a praticar determinadas ações sem pensar e agir por impulso, tendo aprendido isso, respiraram aliviados.
Seguiam andando as grandes distâncias, suas sandálias já machucavam-lhes os pés então pararam numa estalagem ao meio do caminho, ali se encontrava um pobre homem, sozinho com suas feridas que já cheirava mal, e todos ficavam boqueabertos ao ver o Príncipe ao lado daquele homem, então o Príncipe lavou suas feridas que pareciam apodrecer o corpo daquele homem, então algo maravilhoso aconteceu. As feridas do homem desapareceram, a alegria era tanta que o homem beijo os pés do Príncipe e o ofereceu sua casa para passar a noite com seus doze discípulos, o homem era um senhor de posses mas fora embora de casa com medo de que suas chagas contagiasse a sua família.
Chegando na casa do homem agora renovado foram recebido com louvores, a esposa do homem o abraçou e o beijou, suas filhas o cercaram de carinho e a alegria contagiou o ambiente.
Pelas estradas daquela terra os discípulos presenciavam grandes ações que o amor se fazia, o que os inpressionavam era que alguns não se curavam, então nosso Príncipe revelara sempre que a fé era a grande transformadora da vida dessas pessoas que a fé é a mais linda exemplificação do poder de Deus em nós.
Sem fé o homem é inseguro e não caminha com exaltidão, apenas está pelo caminho, o príncipe ensinara a todos os poderes que temos quando nos encontramos, quando estamos em comunhão com Deus.

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