Clube das traídas: Milton Nascimento

domingo, 21 de junho de 2020

Milton Nascimento - Travessia

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Erros dos outros são dos outros não se culpe por eles!!!

Será que vale a pena viver presa? Viver sob a custódia que quem a faz sofrer?A mulher é capaz de se sacrificar por tantas coisas e principalmente pelos filhos... pela sua família,pelo seu emprego... mas é preciso se livrar de sentimentos de culpa.É bem verdade que em certos momentos a culpa nos consomem e em muitos casos até somos culpadas mesmo,mas há entre outras questões que nada tem haver com a gente...é preciso repensar em certos valores.Somos responsáveis por nós e por alguns sendo eles ainda jovens para assumirem as rédias de suas vidas,como filhos pequenos por exemplo,depende exclusivamente de nossa educação, mas erros cometidos por eles... são eles que devem se responsabilizarem.É preciso entender nossos limites e isso se aprende ao longo da vida... vamos a passar a nos amar, só o amor é capaz de transformar,mas pensemos... vamos nos transformar deixe que a transformação dooutro seja feito por elee não por você,se fosse simples assim, o mundo não teriam bêbados, drogados ou assassinos,porque os pais dificilmente concordam com as ações erradas de seus filhos a não ser que sejam cumplices desse erro... aí danou-se....

Serenidade

Por mais que o ser humano é racional ele deixa a suas paixões sobressairem em determinada situações, é nesse momento que deixamos que a nossa racionalidade fica em segundo plano,na maioria das vezes as ações estrapolam e acabamos nos igualando a muitos outros animais que dizemos ser irracionais.
A vida é bem mais do que isso, é um eterno aprendizado e cabe a nós escolher que caminho devemos traçar.
A violência seja ela física ou emocional ela acarreta tantas transformações que levamos praticamente a vida inteira para os livrarmos dos traumas causados por ela, então pensemos antes de qualquer atitude para que não igualarmaos a certos animais.
Procuremos a serenidade para que nós numa situação traumática possamos nos edificar e não estacionar nas paixões mal resolvidas cercados em vícios tão deprimentes.