quarta-feira, 11 de novembro de 2009

DIREITOS DA MULHER!!!!!!!!!!!





Os Direitos da Mulher


Segundo a Organização das Nações Unidas - ONU os 12 direitos das mulheres são:
1. Direito à vida
2. Direito à liberdade e a segurança pessoal
3. Direito à igualdade e a estar livre de
todas as formas de discriminação.
4. Direito à liberdade de pensamento
5. Direito à informação e a educação
6. Direito à privacidade
7. Direito à saúde e a proteção desta
8.Direito a construir relacionamento conjugal e
a planejar sua família
9.Direito à decidir ter ou não ter filhos e quando t ê-los
10. Direito aos benefícios do progresso científico
11. Direito à liberdade de reunião e participação pol ítica
12.Direito a não ser submetida a torturas e maltrato

Se casaria com você mesmo?


Você se casaria com você mesmo?
Uma pergunta a princípio sem o maior sentido, mas não é.Se prestássemos atenção a resposta demorada para quem pouco se entende.
Olhando pela janela percebo que nada tem importância maior do que a prática do amor, e amar a si mesmo tem o seu valor, longe da vaidade , é claro!!
Se párassemos para pensar, será que somos capazes de amar nós mesmos com as nossas falhas? Será que somos capazes?Deveríamos ser, mas algumas pessoas mal se suportariam, pois os vícios são marcantes demais.Será que eu suportaria viver e conviver olhando diariamente no espelho, dialogando, comendo, dormindo , entre outras coisas? Cada um deve ser capaz de dizer sim a essa resposta, porque é preciso nos amarmos, é como nos colocar no lugar do outro,é colocar-se diante de si e olhar diretamente nos olhos.Por isso é importante a prática do autoconhecimento para que nossa resposta não seja negativa.
Não nos enganemos sobre nós mesmos, é como se enganássemos a nós mesmos, nos traindo.Não é educado nos comparármos,é uma metodologia arriscada porque podemos facilmente caírmos na armadilha do "eu não sou bom como ..."e nessa idéia confusa podemos cair numa depressão e aquele trabalho duro de autoconhecimento mergulha no rio e vai seguindo a correnteza, nos afastando das vibrações positivas, enfim, comparar é correr risco...
Sinto bastante a vontade em dizer que a vida é uma escola, sem amor, nada seria, e perdemos longo período até aprendermos essa lei, e quantas pessoas se tornam secas quando nada sentem a não ser a rebeldia,são nocivos e orgulhosos, fazem de suas vidas exemplos de descontrole.Será que estes se casariam com eles mesmos?Uma incógnita, acreditaria na resposta destes?
Nós somos como pingos de luz, dotados de força suficiente para levantármos de qualquer queda, e só nos damos conta quando nossos problemas nos colocam a prova, para evitar a depressão precisamos nos preparar com a idéia de qua não somos perfeitos e mesmo que podemos errar para acertar logo a diante, quem somos nós para julgar? Precisamos apenas perdoar os que nos agridem, deixe que a justiça divina se encarreguem da correção.
As minhas mãos podem estender aos que me perseguem mas nada será como antes, mas posso dizer sem medo, que a minha vida é bem melhor porque percebi que essa atitude me torna superior a todos esses que me ferem.Não posso me vingar , é anti-cristão.A única coisa que posso fazer é seguir meu caminho.Talvez não seja tão errado arrumar um namorado, ou uma namorada, afinal este o faz sem se envergonhar, não sei ,mas tudo que se faz se paga?Este poderia reclamar?Age da mesma forma ,o que este pode dizer?Então agimos conforme a nossa consciência assim é mais fácil seguir a estrada.
E você se casaria com você mesmo?

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Resposta aos inquisidores!!!!


Devido as nossas falhas a gente sempre pode melhorar as nossas escolhas , pois identificando as nossas falhas fica mais fácil encontrar a solução, este blog fora criado para ajudar aconselhando, recebendo depoimentos e fazendo também nosso depoimento pessoal de nossas tantas fraquezas, há mulheres que necessitam de nossa ajuda, e mesmo aqueles que nos agridem devem estar se perguntando porque não os agredimos com palavras ofensivas, é qua longo de nossa jornada descobrimos que não vale a pena denegrirmos a imagem de quem nos feriu a alma, não podemos negar a nossa idéia de fragilidade aos que cometem certas coisas direcionada a nós ou em qualquer pessoas, nos defendemos dos outros e muitas vezes de nós mesmas, porque disse isso? É devido ao fato de que quando nos deixamos levar pela depressão estamos nos agredindo... explico... quando estamos deprimidos nos culpamos até pela morte da galinha da vizinha, e nem sempre somos culpadas... o culpado está na fraqueza de quem nos agrediu, de quem nos traiu a confiança.
A traição aqui não se trata de amantes e sim da falta de confiança, de honestidade, quem trae , trae a sim mesmo, e estamos aqui para direcionar as nossas vidas a partir do momento que tomamos consciência de nós mesmos.
Quando nos perdemos nas interrogações da vida devemos nos voltar no que pensamos a respeito de nós mesmas, não estamos aqui para apontar o erro de quem nos traiu mas para mostrar a esses indivíduos o quanto somos fortes depois de uma queda repentina de auto-estima.Somos na maioria mulheres autênticas que se perderam em alguma situação, não somos a fragilidade, mas a fortaleza e a supremacia de quem superou a situação com sabedoria,a fragilidade está nos que caem na idéia errônea de que o mundo é dos espertos, o mundo é dos espertos que escolhem o bem ao invés do mal fazer.
Somos na maioria mulheres corajosas , que assumem a vida como Deus nos propiciou, somos herdeiras de um mundo materialmente pobre e a nossa individualidade nosso ponto marcante.
Somos mulheres fortes nas tempestades e frágeis quando ferem um de nossos filhos,mas a cada ferimento um jeito singular de cura, não importa de onde surgimos ou mesmo quem somos nós, basta apenas ter as palavras certas para confortar, vivemos nas encostas, nas esquinas, nos morros e mesmo nos lugares mais improváveis, somos mulheres e isso já nos basta, mantemos a nossa identidade secreta, as nossas máscaras, as nossas roupas marcantes, o nosso cabelo impecável, ora... a maquiagem e também, usamos qualquer intensílio para nos tornarmos heroinas, buscamos nossas forças em nossos super poderes que nem sabemos de onde surgiram, são as nossas mãos que curam a ferida de uma criança indefesa, são os dons de amor que curam as almas.
Podemos sangrar, podemos até morrer, mas as idéias sobrevivem ao tempo, quantas mulheres morreram queimadas na inquisição para superarem seus limites de amor?Não somos carrascos da inquisição mas respondemos aos nossos algozes com nossas ações que nada ferem só orientam e nada deprimem.
Nos damos conta de quem somos quando nos vemos diante de um problema, a nossa força equivale ao nosso poder mental, se somos espiritualizados somos fortes caso contrário não passamos de um covarde.Nossa força está nas palavras de amor, está nas atitudes de amor.Os invejosos sempre buscam em nós quem eles querem ser e não o são, e se não nos elogiam nos degridem, pois não são capazes de praticar um terço do que fazemos, então para quê nós mulheres vamos ficar deprimidas?
Somos melhores quando somos livres dessa manipulação , dessa força que nos fazem ficar deprimidas e nos amedrontam diante da vida.Precisamos nos apaixonar por nós mesmos e não por uma imagem do outro.Quem normalmente nos agridem se defendendo, um jogo cruel de obsessão.
Quando crescer quero ser igual a Madonna, autêntica e forte, que não se altera quando agridem , conquistou a vida com o trabalho, faz com que seu nome seja um símbolo de feminilidade.
Quando crescer quero ser parecida com Madonna, com suas falhas e se mostra sempre dinâmica, quero trabalhar e me formar um ser humano, humano...quero cantar as canções , quero desfilar , voar e querer sempre.
Não podemos ser os outros mas ao menos seguir seus exemplos positivos, a vida nos direcionam e nós escolhemos nossos caminhos.O fim não justificam os meios, mas indicam o que deveríamos fazer sem ferir.
As nossas ações são apenas o retrato de que pensamos e se formos analisar são elas que retratam nossos pensamentos, entào a única respostas que podemos dar aos nossos inquisidores é a nossa superação diante dos problemas e nossa real superioridade moral diante deles, o que eles fazem não podem nos ferir,embora seja frequênte mas saibamos não digerir , pois a colheita é devidamente acertada, então façamos a nossa parte.

O convento - página três


Os anos foram longos, o tempo passou e não podiamos ficar mais ali, mas nos causava pena ver aquelas moças se matando no convento enquanto podiam fazer o bem longe dali.Todas nós já estávamos cansadas de uma vida de sacrifícios, Deus não poderia ser favorável aquilo, contradizia o que aprendemos ali mesmo, no convento.
Um dia de fevereiro, a neve que vinha nos visitar estava quase chegando ao fim, o Padre Germano estava recrutando algumas moças para sua peregrinação anual , iriam até Roma e voltariam com algumas pedras de ouro como costumava ser, então nos habilitamos, talvez durante a peregrinação pudéssemos fugir e seguir o caminho em Cristo, embora a vida nos custassem sacrifícios, tinhamos muita fé,ajudávamos alguns amigos da Aldeia que agora se tornara uma cidade, tudo era muito bem planejado, pois não podiam suspeitar que eram nós que deixavam algumas frutas e pào nas casas da redondeza mas com a chegada de alguns estrangeiros isso se tornava quase impossível, mas mantínhamos a conduta de boas moças aos olhos dos padres do convento.
Irmã Benígna era a mais velha e a mais sensata, planejava as coisas com muito cuidado, no dia em que partimos ela nos demostrou bastante calma, então fomos nós , nós fomos em uma carroagem e eles em outra , nosso cocheiro era muito atencioso com todas nós, mas era bastante imprudente.Na primeira hospedaria nos foram dado um quarto luxuoso, mal podíamos acreditar no que víamos, era como viver e estar em nossas casas,só faltava o aconchego de nossas mães, ali conversamos durante longas horas para que pudéssemos fugir, mas éramos constantemente vigiadas, pelos cocheiros, e por guardas, os padres ficavam nos vigiando pois qualquer distração qualquer uma de nós podíamos fugir.
O Padre Germano nos deram ordem de não saírmos dos quartos e falar pouco e sermos bastante educadas aos que nos faziam interrogações referentes ao convento, perguntavam se ali haviam fantasmas,como era a vida de um freira, enfim, nada podíamos fazer, não queríamos mentir, mas pela nossa sobrevivência, aquilo se tronara necessário.
A noite correu como os padres desejavam, ficamos em nosso quarto quietas e em orações, irmã Benígna nos orientava em como nos comportarmos , ela era a nossa líder em todos os sentidos.Assim que amanheceu nos trocamos antes que pudesse nascer o sol, pois sabíamos que qualquer um poderia chegar ali e se comprazerem de nos verem nos vestir, quando chegaram já estávamos prontas.O padre Germano se espantara quando abriu a porta que cuidadosamente só poderia ser aberta por fora, nas ãos dele ficavam as chaves e nossas roupas,era confiscado qualquer compra que fazíamos, nem presentes , roupas e todo o dinheiro que nossos pais nos davam para nossos pequenos mimos, desde uma pequena moeda ou mesmo uma jóia era confiscado e se apoderavam como se fossem deles, algumas nem sabiam disso, sempre alegavam roubo,por isso nunca nos fora empencílio dividir qualquer coisa entre nós, assim nos tornávamos mais humildes mesmo que a família fosse a mais rica e a outra pobre, tudo era coletivo mas não esquecemos de nossa individualidade.
Ao chegarmos em Roma, todos estavam esperançosos inclusive nós, planejamos fugir enquanto estivessem em assembléia com o Papa, mas fora em vão, os padres auxiliares nos seguiam e nos assediavam o tempo todo, no momento mais propício não fora possível pois o jovem padre Adriano nos advertiu num tom suave, que aquele não era o melhor momento, foi com essa atitude que passamos a nos tornar amigos, as freiras agora sentira força em um padre, o que era muito difícil já que eram sucumbidos pelas moedas e pelo státus.
Então sem êxito voltamos ao convento e lá ficamos então sem as janelas,se o ar puro, sem as grades de uma prisão sem trincheiras, éramos prisioneiras ,o nosso sonho de servir a Deus estavam apenas num plano maior, longe daqueles muros, aquele castelo não parecia a prisão que era,o convento era uma prisão sem portas e sem muro, a morte habitara nossos coração quando uma das moças numa intervenção, que seria um aborto, morrera. não suportou a hemorragia, morrera nos braços de Irmã Benígna, Irmã Vanessa chorava durante dias, seus olhos traziam um tristeza que nos incomodavam quando a interrogamos descobrimos que ela estavam grávida, então ficamos apreensivas, o que faríamos diante daquela nova situação?

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O convento -página dois.


Sem que percebessem as moças do convento tramavam uma fulga , as senhores que não eram freira mas sim a comando da Igrejas, eram beatas muitas se consideravam a própria santidade, desenvolveram habilidades de crueldade.Enquanto irmã Helena e eu nos encontravam em um hospital. Devido a questões políticas aprendemos que a Igreja era toda a Europa, nada faziam sem o concentimento da Igreja fora assim considerada a própria manifestação de Deus, então nós encaramos a situação com tristeza mas as moças do convento estavam perto de uma fulga que contrariavam a lei. Na noite de 11 de setembro, as moças se encontravam durante o jantar e quando perceberam a distração dos soldados de Deus e as senhoras beatas se posicionaram e simularam uma briga assim com a confusão as poras estariam abertas e estas poderiam fugir, foi uma noite de horror, algumas moças morreram queimadas durante a fulga algumas moças conseguiram fugir, nossa amiga irmã Benígna conseguiu se esconder, irmã Matilda e irmã Vanessa também, foram poucas em que conseguiram se livrar das chamas do convento, nossas amigas nos encontraram nos arredores do hospital num momento de distração, soubemos do incêndio alguns dias depois, a irmã Benígna ficou a espreita e quando nos encontrou tornamos a nos reunir semanalmente nos corredores do hospital, fingiram ser internas para que pudessem comer e beber e enfim, dormirem, as acomodações eram sujas e nada parecia com um hospital, eram pessoas dormindo em camas, sem cobertas para nos aquecerem do frio, as nossas amigas se escondiam como podiam, eram muitos doentes que se internavam ali, nada poderia suspeitarem das nossas amigas de convento.
Passaram -se anos e nós estávamos prontas para enfim, conseguir nos estabelecermos em outro convento, menos triste.A notícia do incêndio do convento se estenderam em toda a Europa , alguns pais nem sabiam da morte de suas filhas, não sobrara muitas coisas ou mesmo pessoas, as Senhoras beatas não sobreviveram ao incêndio, alguns padres continuavam a receber os benefícios de suas internas e logo poderiam se reestabelecerem e novamente fazerem novas vítimas.
Quando enfim,achávamos que nos livrariam da prisão, voltamos para o convento anos depois, o mesmo que nos encontrávamos, agora sem as marcas do incêndio, nossos pais nada sabiam das atrocidades que sofríamos pois se faziam anos que nem nos procuravam, nem mesmo uma notícia de morte ou nascimento, ficávamos sozinhas como se fôssemos as únicas sobreviventes de uma família.
Agora aquele convento parecia mais sóbrio, mas as cortinas eram claras e os quartos mais arejados, alguns familiares das moças que não conseguiram fugir e morreram ali continuaram a contribuir com ouros e jóias e até mesmo propriedades, estas eram valorizadas e nomeadas aos padres dos conventos.A vida ali estava mais tranquila pois agora haviam sempre uma peregrinação até o convento pois consideravam que morreram verdadeiras santas, assim diziam a nós, passara a ser um convento da nobreza mas não era incomum os castigos, passávamos semanas cuidando do convento com as faxinas e horta, continuávamos a vender coisas nas feiras, o ambiente mudara, ao menos no período de peregrinação ficávamos livres dos castigos.
As mulheres fortes de Deus nos visitavam com certa frequência, mas algumas que não conheciam a necessidade de calar perante as grandes manifestações sacrificavam as outras , pois todas sofriam terríveis maltratos dos padres enfurecidos, alguns jovens padres que preferiam ser padres do que se alistarem a guerra, suas mães ficavam temerrosas porque nem todos os jovens conseguiam se livrar do alistamentos.
Em uma certa ocasião uma das moças engravidou de um dos padres do convento, um jovem rapaz em que ela se apaixonara, foi obrigada a cometer aborto, pois os padres não podiam permitir tamanha incoência, seria o fim do convento e das gordas contribuições que faziam em cada final de mês, aos poucos o vilarejo se tornou uma cidade, agora estávamos mais atarefadas mas mais aliviadas, pois a fama do convento das santas corriam a Europa e todos queriam colocar as suas filhas num convento tão requisitado, em algumas ocasiões, o Papa fora nos visitar, era escolhidas algumas moças para terem um dia de confissão, na verdade eram violentadas e se aparecerem grávidas possivelmente teriam que cometer aborto e seria uma tragédia aos olhos da Igreja e seus representantes.Algumas moças saiam e conseguiam viver em paz mas a grande maioria eram esquecidas.Certa vez as nossas amigas, Benígna, Vanessa e matilda foram interrogadas a respeito do incêndia, fora um mistério o início da tragédia sofreram torturas e nada falaram pois elas mesmas nem sabiam como surgiu os primeiros focos de incêndio, passaram meses no porão, quando perceberam que nada sabiam as soltaram, estavam magras e pálidas, irmà Benéfica era uma moça morena e de grande luz , sofrera muito pelos maltratos mas sua beleza íntima nada sofrera, continuava linda e humilde, fora ela, uma verdadeira freira, contribuia para a organização do convento no que referia a conduta, era a mais velha de todas nós.
Numa noite alguns espíritos furiosos se manifestaram em algumas moças então a força espiritual de Irmã Benéfica os fizeram recuar. Recebíamos sempre os espíritos luminosos de nossos amigos, Clara e Francisco, eram ali a manifestação do amor, tínhamos certeza que estávamos sendo protegidas, algumas tinham medo e muitas pediam transferência pois diziam ser um convento mal - assombrado, mas nada era de tão assustador, os corredores do convento eram escuros , os quartos eram amontoados de camas, e as cortinas suavizavam o lugar.
Nossos cômodos eram prisões , pois depois do jantar íamos dormir mas nunca era de forma tranquila, pois os padres todas as noites nos perturbavam com seus olhares de desejos, quando trancávamos as portas ou escorávamos algo,éramos castigadas, continuava uma vida de lamentos, mas o amor a Deus superava as atribulações.
Convivíamos bem umas com as outras , eram confidentes dos mesmos problemas e angústias.Na presença de familiares todos apareciam como se tudo fosse perfeito, as desculpas das más acomodações eram de que Jesus nascera na manjedoura , então devíamos seguir assim, mas na verdade se regavam de vinho e orgias, durante as noites ouvíamos gritos e gemidos, algumas moças se acomodaram com isso, tornando-se as preferidas mas nada nos envergonhavam mais do que a presença do Papa, pois ele sempre nos olhavam com olhares de deprezo e outras com os olhos úmidos de desejos.Éramos escolhidas para seus sermões, que nada mais era que dormir com ele em seus aposentos, algumas moças se matavam de tristeza e se refugiavam em seus pensamentos até enlouquecerem.

O convento - primeira página


Por muito tempo vivia num lugar sombrio e sem brilho, o sol não tocava a janela pois se encontrava próximo ao solo, corria na campina quando era pequena e hoje percebo o quanto estou mudada ao me mudar para um lugar onde os raios de sol tocam o horizonte, as minhas palavras são sempre ouvidas o que antes nada acontecia, corptaram minha língua para que não me ouvissem, hoje canto hinos de louvor, as minhas palavras são sinceras e trazem luz para os que me aprisionaram naquele lugar fético e cheio de animais que causaria nojo a qualquer um. Nós hoje habitamos um mundo de luz por termos superado as mazelas da vida enquanto encarnados.
Aos quinze anos me tornei freira devido a minha eterna admiração por Santa Clara, esta muito amada nos planos mais altos, hoje próxima a retornar a vida como encarnada, quando me tornei uma serva de Deus não esperava tamanhas torturas que sofríamos nos conventos, a humanidade desconheciam a crueldade naqueles lugares e hoje venho a relatar.
Meu quarto eu dividia com uma amiga germânica Helena,uma moça igulamente bonita digna do nome, eu estava alegre por compartilhar as minhas esperanças, mas nada equiparava as muitas moças daquele lugar, algumas fugiam de suas vivas mundanas e outras da família incoerente que possuiam, eu fora órfa ainda muito nova e a minha vida infantil era as ações nobres de Clara e de seu amado Francisco, corríamos nas campinas, meus cabelos dourados eram luninados pelos raios de sol.
Segui os conselhos de meus tios e segui os passos de Cristo a exemplo de meus doces e amados amigos que hoje prontos a terem a vida em conjunto.
As mulheres eram constantementes molestadas por alguns padres e bandidos, a Itália se tornara berço da indescência do clero, mas nada me importava a não ser seguir a ordem Cristã, desde de muito nova fui tomada pelo bem fazer, me sentia tocada pelas trocidades, das outras ordens religiosas, perdia a noçào de tempo quando rezava diante do altar tamanha minha devoção, vivia sempre tomada por uma força de amor, que eu admirava em Clara e Francisco, quando Francisco falecera o mundo fora tomado por instantes de luz, perdera o sol que vivera mas o bem sempre supera qualquer instantes de sombras, o amor que ele deixara na Terra fora muito admirado por qualquer um que nele tocasse o nome, era como seu nome fora um espelho de luz, então chorei sua morte e Clara me ensinou a prosseguir em seus ensinamentos que fora cruciais a minha futura vida religiosa.
Pensara em praticar o bem e fora essa a minha bandeira, comecei a fazer parte da jornada que Maria Santíssima desgninara a nós mulheres de Deus, muitos homens tentaram nos ludibriar com promessas fundadas num espelho de família , mas na realidade servíamos para apenas satisfazê-los em seus instintos. Segui os passos de Clara, formamos uma legião de mulheres lutadoras e fiéis a Deus, quando Clara morreu, fiquei triste e me sentia solitária então me alistei em uma cruzada que diziam eles uma cruzada que defenderia Deus contra os pagãos, que hoje são os mulçumanos, nos diziam que seríamos as mulheres soldados de Deus, nos armaram com espadas e escudos, mas a nossa maior luta era íntima, me recusava a guerriar, fiquei sendo terinada por homens num convento, diziam que éramos lutadoras e que seríamos exemplos de outras mulheres,nos tornamos lutadoras mas não estávamos agindo corretamente, sabíamos nos defender, mas não contra os estupros que sofríamos, pois os homens da lei, os padres que nos ensinavam a palavra divina, eram nossos maiores inimigos, pois se diziamos não eramos cruelmente castigadas, algumas moças fugiam e logo eram encontradas mortas, a nossa vida era uma vida lutar contra nossas idéias de angústia.
Nós estávamos presas por um ideal, e presas num castelo no alto da colina, no litoral italiano, ali muitas mulheres foram massacradas em virtudes de uma guerra insana, nós eramos facilmente ludibriadas por possuirmos muitos desejos, de nos tornarem como Clara, mas não éramos Clara, eramos mulheres sonhadoras, e nos entregávamos a idéia de sermos santas. Uma idéia errônea, mas eramos jovens... Quando nos demos conta das coisas que nos aconteciam nos colocavamos em quartos escuros e nada podíamos fazer e era nos aconselhado nos calármos... essa parte da história é muito contraditória aos que relatam nos livros de história.Nossa maior heroina durante as cruzadas sofreu por muitas humilhações, e hoje nos orientam na cruzada feminina da qual Maria de Nazaré é líder e amada por todas nós.Quando Joana nos apareceu parecíamos pequenas, e sua luz resplandecentes nos deixavam esperançosas, poucas moças diziam a respeito pois eram nós consideradas loucas assim como consideravam Joana.
Nossas vidas limitadas nos muros do castelo, e quando podíamos saíamos em peregrinação, sempre éramos ameaçadas, e retornavamos amedrontadas, algumas cometiam suicídio. Helena sempre fora a minha amiga fiel, nos apoiávamos uma na outra como se fôssemos irmãs, e assim nos designávamos, Irmã Helena e irmã Letícia, as moças do convento, as moças amigas e irmãs, alguns até achavam que estávamos envolvidas num mistério, nos chamavam de bruxas pois éramos sempre muito unidas, e sentíamos o perigo quando aproximava os padres algozes.no tempo em que pude viver ao lado de Clara, minha grande mentora e amiga, percebi o desejo de mudar o mundo pelo amor, com o seu falecimento, muitas mulheres perderam o rumo de seus ideais, deixando que os padres as conduziam pois acreditavam serem mais apropriados, algumas mulheres continuavam a sua jornada assim como alguns franciscanos, mas nós no auge dos sonhos acreditamos que estávamos no caminho correto.
Em certa ocasião saimos em peregrinação, Irmã Helena pensara em fugir, mas as outras irmãs precisavam se sentir seguras quanto a uma fulga, então adiamos a nossa revolta, o Clero nos consideravam as mulheres guerreiras de Jesus, um exército feminino, os conventos recebiam fortunas para se manterem erguidos,mas eram alguns que seguiam com afinco os ensinamentos de Clara, algumas mulheres freiras, e alguns padres eram corruptos e inescrupulosos, possuiam interesses comuns e se enriqueciam com isso, pois recebiam moedas de famílias ricas em deixarem suas filhas ali longe do mundo, mas se enganavam, alguns eram corretos em suas escolhas mas outros deixavam suas filhas amadas nas mãos de pessoas cruéis.
Nosso castelo ficava na colina, na costa italiana, perto de uma pequena aldeia, um lugar simples e poucos sabiam das atrocidades daquele lugar, a família era sempre visitada e muitos familiares nem mesmo apareciam, as deixando ausentes. a vida era difícil , mas Joana nos visitavam em nossos sonhos nos dando esperanças, as que comentavam a respeito eram consideradas doente e nem mesmo sabíamos o que acontecera com elas.
Trabalhávamos na horta, na colheita de frutas e até na confecção de roupas, era uma vida simples, mas o meu ideal era nos moldes de Clara, sentia sua falta, das suas palavras doces, era menina quando esta falecera mas a sua voz sempre fora presente em meus mais nobres pensamentos.Sentia sua presença nos momentos masis marcantes de minha vida naquele lugar, faziamos pães, e até vinhos, vendíamos nas feiras o que podíamos achando que sustentávamos aquele lugar com nosso trabalho, apesar da vida dura, éramos todas amigas.
Quando completei dezessete anos, queria percorrer o mundo, como tantas outras mulheres a exemplo de Clara, mas não eram todos os conventos que ensinavam a lei do amor, alguns eram duramente questionados e até fechados devido a propostas de amor e paz,era esse tipo de convento que eu estava pensando em me abrigar, mas eu me encontrava, ali num castelo ricamente sustentado pela igreja massacrante.irmã Helena pensava como eu, então buscamos outras alternativas de sair daquele lugar, talvez nos transferissem , mas não tínhamos consciência que o mundo pudesse abrigar outros lugares piores que aquele, entào alegando saudades de casa, pedimos para sair, e quando conseguimos fomos levadas para um outro lugar, mas não fora um convento como achávamos, era um hospital onde loucas se abrigavam, almas doentes, nos enganaram, pois temiam que os denunciassem e estes parariam de receber grandes quantias de dinheiro de famílias ricas e aristocráticas.

Um gênio estranho - página final


Isaac fora alguém como certos heróis que lutaram pelo seu ideal , pelos sonhos, fora Galileu para iniciar belos estudos mas fora interrompido devido aos trevosos que nada querem a não ser a maldade em virtude as pequenas moedas, no tempo em que Isaac viveu fora preso em muitos momentos mas nada provara sobre o que o acusaram, fora sempre um guerreiro de luz em busca da verdade, como Galileu fora um espírito bastante eloquênte e determinado, ao continuar suas pesquisas como Isaac descobriu que a vida era além da matéria, descobrira o átomo, descobrira sobre as energias que emanam de todos os seres, aprendera a ter a paciência de um anjo e fora considerado um herói nos planos mais altos. Isaac é um espírito humilde que ainda acompanha nossa evolução há muitos anos, inspirando nossos cientístas,mas os orgulhosos nada sabem sobre a verdadeira ciência, sobre Deus, sào estes que ignoram a existência divina e que em seu desencarne se aliam a seres ainda mais materialistas.
Somos espíritos em evolução, o egoísmo e o orgulho, faz existir a vaidade entào alguns se esquecem do bem fazer e infelizmente a Terra faz-se a necessidade de gênios e irmãos marciano nos ensine a compartilhar seus conhecimento e na prática da caridade aprendemos e crescemos. O nosso pequeno Newton carrega em seus genes a sabedoria e a linhagem especial de seu pai, que vem até nós nos exemplificar a humanidade longe do orgulho.
A humanidade está sofrendo uma mudança necessária para que a Terra enfim, ateste a sua condição de planeta em regeneração.
Isaac em sua estadia na Terra passou por muitas provação para que os demais cientistas tivessem a coragem de se revelarem e continuarem suas pesquisas.
Deixamos aqui essa narrativa com a promessa de que nosso amigo e fiel cientista Isaac Newton possa trabalhar na evolução da Terra assim como fazem outros tantos espíritos que abdigam uma vida plena em outros órbes para trabalharem em missão de paz a esse planeta até então jovem. Alguns desses espíritos já evoluiram o bastante para escolherem o que melhor possam fazer diante de sua própria evolução, com amor a ciência Isaac se faz presente ajudando alguns cientístas a trabalharem a cura de tantas doenças que sucumbem o planeta, mas a providência divina faz como que o espírito tenha que passar por determinadas provas para superarem suas próprias falhas, nada é por acaso. tudo tem uma razão de existir e esperamos que o homem possa entender que a ciência é Deus e alguns cientistas materialistas e incrédulos possam enfim, através de provas concisas que nada pode ser considerado milagre pois a nossa inteligência é limitada a nossa evolução espiritual.
Deixo aqui algumas recomendações aos nossos amigos que buscam uma explicação a tantas manifestações que dizem milagres.
Toda a Terra, todo o infinito é possuidor de uma energia maior que dizemos ser o plasma cósmico , ele é a força do amor em sua essência, Deus sendo o amor, somos todos a obra divina, somos todos capazes de curar através dessa energia que emana todos os seres existentes, logo a cura nada mais é que a consciência do ser na elaboração de sua defesa, a cura se faz pela força do amor, pela manipulação dessas energias, alguns povos antigos e ainda até hoje se limitam a entender determinadas manifestações chamando assim de milagres e quando infelizmente corregam a inveja e o orgulho dentro de si os chamam de bruxos ou coisa similar, então somos todos bruxos pois somos todos possuidores de tais atribuições. A fé cura , o amor é a força criadora de todos os seres.
Isaace luta até hoje para que os nossos amigos cientístas se dão conta dessa verdade ainda tão enigmática para aqueles que só acreditam quando podem tocar, esses incrédulos passam a vida sem perceber que a grande obra divina está dentro de nós e se fossem capaz de ver o que lhes parece ocultam e fração de segundos se dariam conta de tamanha perfeição mas Deus em sua tão plena sabedoria sendo ele ,ela mesma, nos deixa a escolha de nos cegarmos ou na certeza de que somos todos aprendizes e eternos viajores dos mundos.
Adam Smith