Somos todos livres... para ir e vir... fazer as nossas escolhas mas infelizmente nós podemos sim, agir errôneamente diante de uma grande pressão psicológica principalmente nós mulheres quando tentamos nos libertar das muitas questões envolvendo os nossos filhos.
Muitas mulheres assim como eu, passam por muitas pressões psicológicas em razão de conflitos dom seus ex ou atuais companheiros, e isso é muito comum.
Quantas de nós cuidamos de nossas crianças com amor e as envolvemos com os nossos mais sinceros cuidados e somos atingidas de forma violenta por criármos estas pequeninas crianças da maneira que conhecemos e que consideramos importante?
Devemos nos defender dessas agressões com muito cuidado , porque acaba que essas pressões diárias nos deixam abaladas e acabamos por falar coisas não convencionais o perigo é que tudo será dado como se nós fôssemos desequilibradas e não vítimas de agressões psicológicas... por isso que acredito que das inúmeras vezes que chamamos a polícia , estes policiais despreparados nos consideram lunáticas, escandalosas e que não passa de discurssão familiar, e se esquecem de que toda agressão física é posterior a uma discurssão.
Quantos casos assombrados acontecem devido ao despreparo desses policiais ou mesmo a falha de nossas leis que deveriam proteger as mulheres e suas crianças?
Muitas vezes ou na maioria delas , nós sofremos ainda depois de separadas as pressões psicológicas de nossos ex-companheiros?Sim... assinamos tantos acordos judiciais vivendo grandes pressões dando grandes vantagens aos nossos ex-companheiros só para que fiquemos livres de suas más ações.
Somos todos vulneráveis a pressões psicológica porque certamente o medo nos faz agir de maneira que ainda podemos permanecer presas aqueles que nos prejudicaram.
Sejamos corajosas , sejamos pensadoras...é muito difícil mas nada é impossível sem a vontade e sem a fé em Deus... Deixemos sempre que nossos corações sejam banhados pela luz do amor, só assim poderemos ter paz e agir de maneira que todos nós possamos agir em concordância com a justiçe e principalmente com a nossa consciência.
Não podemos prever o nosso futuro, a não ser que planejemos esse futuro, somos todos espíritos e sendo assim, não podemos temer o outro que quer nos aprisionar, somos todos livres e devemos lutar por essa liberdade.
É difícil dizer e praticar isso, porque somos humanos e sendo humanos estamos sujeitos a erros... mas pensemos sempre que podemos fazer o nosso melhor.
Sejamos unidas, cultivemos a caridade em aconselhar as mulheres que também passam por tantos problemas comuns... elas também terão dificuldades assim como tivemos até superármos cada um deles...
Não se importem com o que outros pensam...porque não é vergonhoso sofrer, mas é orgulho esconder tais coisas que ferem não só a nós como também as nossas crianças.
Pensemos com clareza... sejamos sempre boas mulheres , boas mães, porque sabemos que muitas mulheres também não agem com amor e nos traem... mas essas deixem para a justiça divina, pense apenas nas suas vitórias futuras, deixe que sua mente possa vivenciar a paz que tanto busca.
Um dia , num futuro não muito distante as mulheres que sofrem tanto poderão ter paz que tanto precisam!!!!
Ainda sofremos... ainda tememos , mas não nos deixemos cair no desespero... haverá justiça, mesmo que tardia porque a grande verdade é que Deus não nos deixam sós...
Pensemos sempre no amor ... de nossas crianças... de nossas famílias, e mesmo que pensemos na solidão ainda há aqueles que nos aconselham, que nos amam e nos ajudarão a nos erguer... a maldade existe nos corações orgulhosos e invejosos... e estes não acreditam que a justiça os condenarão... acreditam na impunidade, mas lembremos... Deus jamais... jamais deixará que estes tenham um final feliz enquanto não corrigirem o que causam de mal... um dia... eles como todos nós colhemos o que plantamos...
Sejamos fortes diante das dificuldades... quem busca fazer o mal, sempre termina mal, então pratiquemos o bem, seja onde for, da forma que podemos, um dia as flores nos serão dadas pela missão cumprida.
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